Durante a semana de
Foi feito um levantamento das profissões que interessavam cada um dos alunos, em que estes apresentaram a profissão seguindo um formulário padrão com perguntas como: formação, o que a pessoa deve ter, cursos, salário, aptidões, campo de trabalho entre outras. Este levantamento tomaria parte da exposição para a escola inteira.
Artigos de jornais e revistas a respeito de cursos, testes vocacionais, dicas e sugestões para escolher uma profissão também foram temas abordados pelos alunos, além da lista de profissões mais exóticas ou desconhecidas ou, ainda, profissões mais valorizadas atualmente, independente de serem de exigirem grau médio e técnico ou superior na formação do profissional.
O ponto mais atraente para os alunos da escola, em geral, foi no último dia das atividades com a visita de três ex alunos da professora de Língua Portuguesa em outra escola. Alunos que terminaram o ensino médio há cerca de um ano e que estão batalhando para ingressarem no mercado de trabalho. Eles foram à escola para compartilharem suas experiências no último ano.
Dois deles são jogadores de futebol profissional, profissão muito atraente para os alunos da ETI e a presença deles na escola foi fundamental para desmistificar algumas idéias que os meninos de 14, 15 anos ainda tinham sobre a glamourização do jogador de futebel. Relataram suas experiências, contaram as dificuldades que enfrentaram e que ainda estão batalhando para de estabelecerem e deram a seguinte mensagem aos alunos: se eles têm um sonho, devem ir em busca desse sonho porque nada vem de graça e muito menos cai do céu.
O outro rapaz faz curso técnico no SENAI, mas realiza trabalhos como modelo e sonha em fazer testes
A presença dos rapazes foi extremamente positiva na escola, pois houve uma identificação entre os alunos, pois tinham pouca diferença de idade e falavam a “mesma língua” .
(Prof Taís Bernardo, relatora)
